segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Resumo do 21º dia – quarta-feira, 25/01/2012.
Saí de INDIARA às 9h30min. De inicio começaram as longas subidas, a bike estava pesada com mais uma roda, e o vento não dava trégua e a viagem não rendia. Nuvens negras nos céus e perto do meio dia desandou uma chuva muito forte. Mesmo com capa acabei me molhando e meu tênis também, e ficou molhado a tarde toda. Acabei andando na chuva e pra meu azar, estava a 3 km de um povoado e do restaurante onde acabei almoçando. Mais a frente, o céu estava limpo. A rodovia está em duplicação e vários desvios muito ruins para a bike. Cheguei a GOIANIA as 16h30min, onde procurei em varias oficinas pelo pneu e somente na ultima consegui. Aproveitei e comprei um de reserva. Outra dificuldade foi encontrar hotel e fui encontrar uma pousada satisfatória às 19h. Bike com roda normal e pneu novo, espero que parem as dificuldades dos dias anteriores. Já estou viajando a 20 dias e já estou sentindo o cansaço e o stress. Hoje percorri 95 km.
Resumo do 20º dia – terça-feira, 24/01/2012.
RIO VERDE
Acordei às 7h30min, tomei café e vi que o céu estava escuro, porém a previsão na TV era que não choveria. Arrumei todas aas coisas na bike e quando ia sair, começou a chover. Esperei até as 10h, tinha amenizado. Fui me despedir de ERVINO, família e amigos. Cheguei na rodovia às 10h30min, depois de 10km furou o pneu traseiro, e por sorte já tinha parado a chuva. Troquei a câmara de ar e parei somente para almoçar após 40km. À tarde o sol estava abrasador, e às 15h debaixo desse sol e sem nenhuma sombra, o pneu furou novamente. Mais tarde ao sair da pista para o acostamento para sair da frente de uma carreta, passei por cima de um sinalizador, o qual acabou danificando pneu dianteiro que apos20 km abriu um buraco, isso a 5 km de CREUNA. Pedi carona e quem me ajudou foram MARCIO HENRIQUE SOUZA E FERNANDO LUIZ SCHORN de JATAI-GO. Me levaram nas 3 oficinas da cidade e não encontramos pneu na bitola certa. Para prosseguir viagem tive que montar outra roda e tentar encontrar nas próximas cidades. Foram muito prestativos na oficina, prorietario LINDOMAR DIOGO E CELSO DA CRUZ SILVA. Roda montada e a quebrada amarrada, segui viagem, mais 50 km e já eram 17h quando começou um vento muito forte e inicio de chuva, mas estava determinado a ir ate INDIARA. Quase chegando à cidade, encontro MARCOS E JUNIOR PAIVA, ciclistas, e andamos vários km juntos e falei do meu problema. MARCOS E JUNIOR foram comigo em varias oficinas e não encontramos o pneu, quando MARCOS em sua boa índole e caráter, me presenteou com suco , um xis e o hotel. Acabou me indicando o HOTEL DO ADÃO, onde o proprietário é uma excelente pessoa e acabou me dando sua atenção especial. É uma simpatia de pessoa e não posso deixar de recomendar o HOTEL DO ADÃO que se situa na AV. DAS PALMEIRAS,QD 18, LT 14, RESID FORTALEZA, FONE 64 3547 1685, INDIARA. Hoje percorri 130 km, percorrendo 2000 km no total da viagem.
Acordei às 7h30min, tomei café e vi que o céu estava escuro, porém a previsão na TV era que não choveria. Arrumei todas aas coisas na bike e quando ia sair, começou a chover. Esperei até as 10h, tinha amenizado. Fui me despedir de ERVINO, família e amigos. Cheguei na rodovia às 10h30min, depois de 10km furou o pneu traseiro, e por sorte já tinha parado a chuva. Troquei a câmara de ar e parei somente para almoçar após 40km. À tarde o sol estava abrasador, e às 15h debaixo desse sol e sem nenhuma sombra, o pneu furou novamente. Mais tarde ao sair da pista para o acostamento para sair da frente de uma carreta, passei por cima de um sinalizador, o qual acabou danificando pneu dianteiro que apos20 km abriu um buraco, isso a 5 km de CREUNA. Pedi carona e quem me ajudou foram MARCIO HENRIQUE SOUZA E FERNANDO LUIZ SCHORN de JATAI-GO. Me levaram nas 3 oficinas da cidade e não encontramos pneu na bitola certa. Para prosseguir viagem tive que montar outra roda e tentar encontrar nas próximas cidades. Foram muito prestativos na oficina, prorietario LINDOMAR DIOGO E CELSO DA CRUZ SILVA. Roda montada e a quebrada amarrada, segui viagem, mais 50 km e já eram 17h quando começou um vento muito forte e inicio de chuva, mas estava determinado a ir ate INDIARA. Quase chegando à cidade, encontro MARCOS E JUNIOR PAIVA, ciclistas, e andamos vários km juntos e falei do meu problema. MARCOS E JUNIOR foram comigo em varias oficinas e não encontramos o pneu, quando MARCOS em sua boa índole e caráter, me presenteou com suco , um xis e o hotel. Acabou me indicando o HOTEL DO ADÃO, onde o proprietário é uma excelente pessoa e acabou me dando sua atenção especial. É uma simpatia de pessoa e não posso deixar de recomendar o HOTEL DO ADÃO que se situa na AV. DAS PALMEIRAS,QD 18, LT 14, RESID FORTALEZA, FONE 64 3547 1685, INDIARA. Hoje percorri 130 km, percorrendo 2000 km no total da viagem.
Resumo do 19º dia – segunda-feira, 23/01/2012.
RIO VERDE
Acordei às 7h30min, tomei café, lavei minha roupa e tênis e fui tomar chimarrão com ERVINO, pois hoje é dia de visita e descanso. À tarde levei a bike arap manutenção e quem me indicou a oficina e a levou em sua caminhoneta foi o amigo MURILO. Fiquei observando o povo; é uma cidade muito agitada e progressiva.À noite fomos saborear um delicioso churrasco na casa de MARCOS KRIESER, com ERVINO e amigos. Fui muito bem acolhido nesta cidade, povo muito cordial e hospitaleiro.
Acordei às 7h30min, tomei café, lavei minha roupa e tênis e fui tomar chimarrão com ERVINO, pois hoje é dia de visita e descanso. À tarde levei a bike arap manutenção e quem me indicou a oficina e a levou em sua caminhoneta foi o amigo MURILO. Fiquei observando o povo; é uma cidade muito agitada e progressiva.À noite fomos saborear um delicioso churrasco na casa de MARCOS KRIESER, com ERVINO e amigos. Fui muito bem acolhido nesta cidade, povo muito cordial e hospitaleiro.
Resumo do 18º dia – domingo, 22/01/2012.
SAÍDA DE APARECIDA DO RIO DOCE
Acordei às 7h30min, vi que estava chovendo e voltei a dormir, pois RIO VERDE estava a 70 km somente. Com café tomado, e depois de já estar desconfiado, me foi confirmado que na época das chuvas, aqui abre o tempo depois das 10h00min. Saí as 10h15min, o asfalto estava molhado, mas não chovia mais. Durante a metade do caminho o asfalto estava muito ruim, depois ficou excelente e praticamente somente eu na estrada. Na metade do caminho encontrei MURILO da REFRIAR e quando falei que iria visitar o amigo ERVINO, me disse que era seu amigo também, me deu seu cartão e que era pra ligar assim que chegasse na cidade. Ao parar para almoçar na entrada da cidade, encontrei ITAMAR (BOTINHA) que era de PALMEIRA DAS MISSOES. Me apresentou sua família, e não me cobrou o almoço, e ainda por cima é amigo de ERVINO e parente de MURILO, EITA MUNDO PEQUENO. Após telefonar para MURILO, que me encontrou em frente a GP PNEUS, de ERVINO KRIESER e me levou ate a casa dele. Chegamos na casa as 16h, dai em diante foi só alegria.
Acordei às 7h30min, vi que estava chovendo e voltei a dormir, pois RIO VERDE estava a 70 km somente. Com café tomado, e depois de já estar desconfiado, me foi confirmado que na época das chuvas, aqui abre o tempo depois das 10h00min. Saí as 10h15min, o asfalto estava molhado, mas não chovia mais. Durante a metade do caminho o asfalto estava muito ruim, depois ficou excelente e praticamente somente eu na estrada. Na metade do caminho encontrei MURILO da REFRIAR e quando falei que iria visitar o amigo ERVINO, me disse que era seu amigo também, me deu seu cartão e que era pra ligar assim que chegasse na cidade. Ao parar para almoçar na entrada da cidade, encontrei ITAMAR (BOTINHA) que era de PALMEIRA DAS MISSOES. Me apresentou sua família, e não me cobrou o almoço, e ainda por cima é amigo de ERVINO e parente de MURILO, EITA MUNDO PEQUENO. Após telefonar para MURILO, que me encontrou em frente a GP PNEUS, de ERVINO KRIESER e me levou ate a casa dele. Chegamos na casa as 16h, dai em diante foi só alegria.
Resumo do 17º dia – sábado, 21/01/2012.
ITAJÁ
Acordei mais cedo pois um morador da cidade me falou que era plano o trecho para RIO VERDE, a 3 dias estou me esforçando ao máximo para chegar no sábado e poder visitar um grande amigo de anos, ERVINO KRIESER. Desilusão, pois começou chover de madrugada e frustrou meus planos, mas com esperança que passasse a chuva logo. Já tinha tomado café as 7h, a chuva foi diminuindo e as 7h45min saí. Cheguei na rodovia as 8h,e a primeira visão foi a de uma subida muito íngreme, com aproximadamente 4 km. Mais adiante a rodovia ficou mais plana, porem como o asfalto molhado, pois a chuva tinha aumentado novamente e as rodas jogavam muita água e tive que reduzir a velocidade. Choveu ate às 10h, quando voltaram as grandes subidas e o sol veio muito forte.Almocei em CAÇU às 13h. Saí as 14h depois de revirar a cidade e encontrar um chip especifico para o celular. Já estou a vários dias sem comunicação com amigos e família.Outra desilusão, pois as operadoras usadas por mim e amigos aqui não tem sinal. Depois de um esforço muito grande e o sol me torrando através da camiseta e protetor solar, cheguei em APARECIDA DO RIO DOCE. Com o esforço muito grande e à vários dias isolado de todos, pude relembrar que temos muito mais do que muitas vezes precisamos, vi o valor de uma água gelada, de uma sombra, um banho, descanso, que a vida poderia ser muito melhor se não fossemos tão mesquinhos e egoístas e partilhássemos mais amor. Também não poderia deixar de comentar a beleza dos bandos de papagaios que avistei nos últimos dias, a água em abundância e a proprietária do hotel, LINDALVA, uma pessoa maravilhosa que atende seus fregueses com muita simpatia e seus deliciosos bolos. Cheguei na cidade exausto, hoje fiz 110km.
Acordei mais cedo pois um morador da cidade me falou que era plano o trecho para RIO VERDE, a 3 dias estou me esforçando ao máximo para chegar no sábado e poder visitar um grande amigo de anos, ERVINO KRIESER. Desilusão, pois começou chover de madrugada e frustrou meus planos, mas com esperança que passasse a chuva logo. Já tinha tomado café as 7h, a chuva foi diminuindo e as 7h45min saí. Cheguei na rodovia as 8h,e a primeira visão foi a de uma subida muito íngreme, com aproximadamente 4 km. Mais adiante a rodovia ficou mais plana, porem como o asfalto molhado, pois a chuva tinha aumentado novamente e as rodas jogavam muita água e tive que reduzir a velocidade. Choveu ate às 10h, quando voltaram as grandes subidas e o sol veio muito forte.Almocei em CAÇU às 13h. Saí as 14h depois de revirar a cidade e encontrar um chip especifico para o celular. Já estou a vários dias sem comunicação com amigos e família.Outra desilusão, pois as operadoras usadas por mim e amigos aqui não tem sinal. Depois de um esforço muito grande e o sol me torrando através da camiseta e protetor solar, cheguei em APARECIDA DO RIO DOCE. Com o esforço muito grande e à vários dias isolado de todos, pude relembrar que temos muito mais do que muitas vezes precisamos, vi o valor de uma água gelada, de uma sombra, um banho, descanso, que a vida poderia ser muito melhor se não fossemos tão mesquinhos e egoístas e partilhássemos mais amor. Também não poderia deixar de comentar a beleza dos bandos de papagaios que avistei nos últimos dias, a água em abundância e a proprietária do hotel, LINDALVA, uma pessoa maravilhosa que atende seus fregueses com muita simpatia e seus deliciosos bolos. Cheguei na cidade exausto, hoje fiz 110km.
Resumo do 16º dia – sexta-feira, 20/01/2012.
APARECIDA DO TABOADO
Choveu a madrugada toda e de manha cedo ainda garoava, parecia que ia parar, resolvi seguir viagem, era 10h. Logo que saí começou mais forte, asfalto molhado e roupa úmida, mas nao iria retornar. Na entrada da cidade de PARANAIBA perto do almoço, vi cenas inacreditáveis; ao lado da rodovia uma moto atolada no barro e na água, mais a frente agentes da polícia rodoviária federal esperando um motoqueiro, aconteceu no momento que eu ia passando, abordaram ele com armas apontadas, passou pelos dois primeiros e foi derrubado pelo terceiro, foi quando chegaram mais duas equipes da polícia e o levaram preso. Na hora do almoço descobri que não aderiram ao horário de verão, o qual me permitiu uma hora a mais. Depois do almoço começou a chover novamente, acabei todo molhado durante 3 horas, e apos isso, por muitos quilômetros a frente um sol abrasador. Cruzei a divisa de MS e GOIÁS, cheguei exausto em ITAJÁ as 18h30min. Hoje percorri 145 km.
Choveu a madrugada toda e de manha cedo ainda garoava, parecia que ia parar, resolvi seguir viagem, era 10h. Logo que saí começou mais forte, asfalto molhado e roupa úmida, mas nao iria retornar. Na entrada da cidade de PARANAIBA perto do almoço, vi cenas inacreditáveis; ao lado da rodovia uma moto atolada no barro e na água, mais a frente agentes da polícia rodoviária federal esperando um motoqueiro, aconteceu no momento que eu ia passando, abordaram ele com armas apontadas, passou pelos dois primeiros e foi derrubado pelo terceiro, foi quando chegaram mais duas equipes da polícia e o levaram preso. Na hora do almoço descobri que não aderiram ao horário de verão, o qual me permitiu uma hora a mais. Depois do almoço começou a chover novamente, acabei todo molhado durante 3 horas, e apos isso, por muitos quilômetros a frente um sol abrasador. Cruzei a divisa de MS e GOIÁS, cheguei exausto em ITAJÁ as 18h30min. Hoje percorri 145 km.
Resumo do 15º dia – quinta-feira, 19/01/2012.
Saída de ANDRADINA
Cidade muito calma e ordeira, sai de ANDRADINA às 7h45min, depois do café da
manhã, acordei as 7h, não sei se dormi bem ou mal, só que não conseguia mais
dormir, por esta razão sai mais cedo. Peguei a SP 300, pista dupla com ótimo
asfalto e acostamento, fiz 20 km em 45 min,quando entrei para ILHA SOLTEIRA na
SP595, o asfalto continuou bom, porém sem acostamento. Fiz 80 km em 4h15min. Almocei em ILHA SOLTEIRA. Imaginei que o asfalto adiante seria bom, enchi bem os pneus que sai ate picando nos buracos, decisão acertada; passei a divisa de SP para MS pela ponteda USINA DE ILHA SOLTEIRA. É proibido passar de bike, porém
como não tive alternativa e ninguém me atacou, entrei na BR 158,com muitos trechos planos. A bike fluía e até nas longas subidas conseguia imprimir boa velocidade. Uma visão muito bela foi a de uma faixa aproximadamente de 5 km de pés de manga ao
lado da rodovia. Cheguei em APARECIDA DO TABOADO às 16h e após procurar
por mais de 1 hora pelo hotel mais adequado, encontrei um,com pés de coco
onde me deliciei coma água e a castanha (polpa). As 18h deu uma pancada de
chuva a qual deixou a temperatura mais agradável. Hoje percorri 145 km.
Cidade muito calma e ordeira, sai de ANDRADINA às 7h45min, depois do café da
manhã, acordei as 7h, não sei se dormi bem ou mal, só que não conseguia mais
dormir, por esta razão sai mais cedo. Peguei a SP 300, pista dupla com ótimo
asfalto e acostamento, fiz 20 km em 45 min,quando entrei para ILHA SOLTEIRA na
SP595, o asfalto continuou bom, porém sem acostamento. Fiz 80 km em 4h15min. Almocei em ILHA SOLTEIRA. Imaginei que o asfalto adiante seria bom, enchi bem os pneus que sai ate picando nos buracos, decisão acertada; passei a divisa de SP para MS pela ponteda USINA DE ILHA SOLTEIRA. É proibido passar de bike, porém
como não tive alternativa e ninguém me atacou, entrei na BR 158,com muitos trechos planos. A bike fluía e até nas longas subidas conseguia imprimir boa velocidade. Uma visão muito bela foi a de uma faixa aproximadamente de 5 km de pés de manga ao
lado da rodovia. Cheguei em APARECIDA DO TABOADO às 16h e após procurar
por mais de 1 hora pelo hotel mais adequado, encontrei um,com pés de coco
onde me deliciei coma água e a castanha (polpa). As 18h deu uma pancada de
chuva a qual deixou a temperatura mais agradável. Hoje percorri 145 km.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Resumo do 14º dia – quarta-feira, 18/01/2012.
PRESIDENTE VENCESLAU
Acordei as7h, tomei café e às 8h15min já estava na rodovia. Até as 12h já
tinha feito 60 km,asfalto bom, acostamento regular. Quando terminei de almoçar,
ao olhar para a bike,vi que o pneu dianteiro estava vazio. Para minha sorte, ao lado do
restaurante havia um posto de combustível, onde troquei a câmara de ar e as
13h10min já estava pedalando. De manhã cedo ate meio dia, céu nublado, e a partir
de então começou sol muito forte, mas que foi só por uma hora. Após começou a chover e para escapar, imprimi velocidade maior conseguindo fugir da nuvem após
uns 5km, as nuvens me perseguiam, eu tirando fôlego e força não sei de
onde, mas consegui escapar sem me molhar muito. Nos últimos km ate ANDRADINA
fiquei muito contente; o asfalto e acostamento se tornaram um luxo, chegando
em ANDRADINA as 16:00, fazendo 60km em 3h50min. Na cidade encontrei O JORNAL DA REGIAO, onde conheci Tatiana Luz Cestari Pine, quando acabei dando uma entrevista, pessoa muito querida. Acabei fazendo 120km hoje.
Acordei as7h, tomei café e às 8h15min já estava na rodovia. Até as 12h já
tinha feito 60 km,asfalto bom, acostamento regular. Quando terminei de almoçar,
ao olhar para a bike,vi que o pneu dianteiro estava vazio. Para minha sorte, ao lado do
restaurante havia um posto de combustível, onde troquei a câmara de ar e as
13h10min já estava pedalando. De manhã cedo ate meio dia, céu nublado, e a partir
de então começou sol muito forte, mas que foi só por uma hora. Após começou a chover e para escapar, imprimi velocidade maior conseguindo fugir da nuvem após
uns 5km, as nuvens me perseguiam, eu tirando fôlego e força não sei de
onde, mas consegui escapar sem me molhar muito. Nos últimos km ate ANDRADINA
fiquei muito contente; o asfalto e acostamento se tornaram um luxo, chegando
em ANDRADINA as 16:00, fazendo 60km em 3h50min. Na cidade encontrei O JORNAL DA REGIAO, onde conheci Tatiana Luz Cestari Pine, quando acabei dando uma entrevista, pessoa muito querida. Acabei fazendo 120km hoje.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Resumo do 13º dia – terça-feira, 17/01/2012.
ITAGUAJE
Acordei às 7h30min, tomei café e já estava na estrada às 8h45min. Fiz os primeiros 10 km em 20 minutos atá o rio PARANAPANEMA, divisa entre Paraná e São Paulo. Foi quando comecou meu tormento, não sei qual era o pior, se o asfalto ou acostamento. Nãao conseguia passar dos 15 km/h. Depois de 50 km percorridos ao menos o asfalto ficou bom, foi quando consegui imprimir uma maior velocidade. Almocei a 50km de PRESIDENTE VENCESLAU, faltando 25 km para chegar ao destino. Começaram as íngremes e longas subidas com mais de 4 km cada. Percorri 120 km hoje chegando em PRESIDENTE VENCESLAU as 16h30min.
Acordei às 7h30min, tomei café e já estava na estrada às 8h45min. Fiz os primeiros 10 km em 20 minutos atá o rio PARANAPANEMA, divisa entre Paraná e São Paulo. Foi quando comecou meu tormento, não sei qual era o pior, se o asfalto ou acostamento. Nãao conseguia passar dos 15 km/h. Depois de 50 km percorridos ao menos o asfalto ficou bom, foi quando consegui imprimir uma maior velocidade. Almocei a 50km de PRESIDENTE VENCESLAU, faltando 25 km para chegar ao destino. Começaram as íngremes e longas subidas com mais de 4 km cada. Percorri 120 km hoje chegando em PRESIDENTE VENCESLAU as 16h30min.
Resumo do 12º dia – segunda-feira, 16/01/2012.
NOVA ESPERANCA
Acordei às 8h,tomei café e às 9h15min estava na rodovia, tempo nublado, o asfalto e acostamento a contento, porem no horizonte vi que chovia. Depois de 10 km senti uma garoa, mas continuei, e minha sorte é que não sai antes. Se o tivesse feito, a chuva teria me pego de cheio. Choveu uma faixa aproximadamente de 5 km, mas peguei somente o asfalto molhado. Encontrei frutas como manga, goiaba e ate jabuticaba. Lógico que provei todas. Cheguei em COLORADO às 12h, porem não parei na cidade para almoçar e acabei ficando sem comer por não encontrar mais nenhum restaurante a frente. Os últimos 30 km até ITAGUAJÉ foram muito difíceis. O sol estava muito forte e muitas subidas longas e íngremes. O que amenizou um pouco foi a beleza de um trecho de aproximadamente 4 km de eucaliptos nos dois lados da rodovia, que não tinha acostamento e que se tornou muito perigoso, onde empurrava a bike nas subidas. Cheguei em ITAGUAJÉ às 14h30min. Fiz 80 km hoje, ultrapassando os 1000 km.
Acordei às 8h,tomei café e às 9h15min estava na rodovia, tempo nublado, o asfalto e acostamento a contento, porem no horizonte vi que chovia. Depois de 10 km senti uma garoa, mas continuei, e minha sorte é que não sai antes. Se o tivesse feito, a chuva teria me pego de cheio. Choveu uma faixa aproximadamente de 5 km, mas peguei somente o asfalto molhado. Encontrei frutas como manga, goiaba e ate jabuticaba. Lógico que provei todas. Cheguei em COLORADO às 12h, porem não parei na cidade para almoçar e acabei ficando sem comer por não encontrar mais nenhum restaurante a frente. Os últimos 30 km até ITAGUAJÉ foram muito difíceis. O sol estava muito forte e muitas subidas longas e íngremes. O que amenizou um pouco foi a beleza de um trecho de aproximadamente 4 km de eucaliptos nos dois lados da rodovia, que não tinha acostamento e que se tornou muito perigoso, onde empurrava a bike nas subidas. Cheguei em ITAGUAJÉ às 14h30min. Fiz 80 km hoje, ultrapassando os 1000 km.
Resumo do 11º dia – domingo, 15/01/2012.
CAMPO MOURAO
Acordei às 7h30min, tomei café, tempo bom e estava louco para pedalar. Às 8h30min já estava na rodovia, asfalto bom e mais plano. Depois de 5 km me passou um arrepio,n ao sabia se era neblina ou garoa, ficou assim por vários km. Céu nublado, o que ajudou a fazer 80 km em 4h. Cheguei em MARINGÁ às 13h, porém fui almoçar às 14h, 10km adiante devido as paradas para informações e água. A tarde foi bastante quente, cheguei às 16h em NOVA ESPERANÇA e para minha surpresa ao pedir onde havia uma padaria, um senhor se prontificou a me levar a uma, com seu carro por ser um pouco longe, pois a que existe perto do hotel estava fechada devido ao seu dono estar de férias. Senhor JOSE GARCIA, e nada mais nada menos que um tio do ex-goleiro MARCOS do PALMEIRAS. Fiquei muito contente por encontrar esse cidadão. Hoje percorri 130 km.
Acordei às 7h30min, tomei café, tempo bom e estava louco para pedalar. Às 8h30min já estava na rodovia, asfalto bom e mais plano. Depois de 5 km me passou um arrepio,n ao sabia se era neblina ou garoa, ficou assim por vários km. Céu nublado, o que ajudou a fazer 80 km em 4h. Cheguei em MARINGÁ às 13h, porém fui almoçar às 14h, 10km adiante devido as paradas para informações e água. A tarde foi bastante quente, cheguei às 16h em NOVA ESPERANÇA e para minha surpresa ao pedir onde havia uma padaria, um senhor se prontificou a me levar a uma, com seu carro por ser um pouco longe, pois a que existe perto do hotel estava fechada devido ao seu dono estar de férias. Senhor JOSE GARCIA, e nada mais nada menos que um tio do ex-goleiro MARCOS do PALMEIRAS. Fiquei muito contente por encontrar esse cidadão. Hoje percorri 130 km.
Resumo do 10º dia – sábado, 14/01/2012.
CAMPO MOURÃO
Acordei às 8h, olhei pela janela e vi que tinha parado a chuva, mas o asfalto e calçadas estavam molhadas, pois choveu a noite toda. Fiquei indeciso, pois o céu ainda estava indefinido com o que poderia acontecer na meteorologia. Fui tomar café e resolvi esperar mais um dia na cidade. Aproveitei para colocar em dia os relatérios. A partir das 10h, o sol já tinha saído e brilhava forte no céu. Almocei e fiquei no hotel vendo TV e descansando até as 16h. Depois fui conhecer a cidade. Vi duas igrejas muito lindas, e uma bela praça no centro. Cidade muito plana no centro e as pessoas muito amigáveis. À tarde o sol brilhava forte, acredito que tudo voltou ao normal.
Acordei às 8h, olhei pela janela e vi que tinha parado a chuva, mas o asfalto e calçadas estavam molhadas, pois choveu a noite toda. Fiquei indeciso, pois o céu ainda estava indefinido com o que poderia acontecer na meteorologia. Fui tomar café e resolvi esperar mais um dia na cidade. Aproveitei para colocar em dia os relatérios. A partir das 10h, o sol já tinha saído e brilhava forte no céu. Almocei e fiquei no hotel vendo TV e descansando até as 16h. Depois fui conhecer a cidade. Vi duas igrejas muito lindas, e uma bela praça no centro. Cidade muito plana no centro e as pessoas muito amigáveis. À tarde o sol brilhava forte, acredito que tudo voltou ao normal.
Resumo do 9º dia – sexta-feira, 13/01/2012.
Acordei às 8h e fui tomar café, e como previsto choveu a noite e manha toda. Assisti TV e descansei até o meio dia. Fui almoçar e voltei ao hotel onde permaneci. A chuva continuou e não tem sinal de que vai parar tão cedo.
Resumo do 8º dia – quinta-feira, 12/01/2012.
Saida de Jarandá.
Acordei as 8h, e ao ir tomar café, senti um vento gelado pela janela. Olhei para fora e vi que estava garoando. Apos o café, vi que no horizonte ainda continuava, mas na cidade já tinha cessado. Peguei a rodovia as 8h45min, e a partir de então, foi cruel. Do lado esquerdo céu branco de garoa, lado direito nublado com réstias de sol. O asfalto estava uma beleza, mas o vento estava intenso e denso que chegava a dobrar os eucaliptos e arvores na beira da
estrada. Apos pedalar 10km meus braços e mãos formigavam de tanta forca que fazia para a bike se mover. Nas subidas que não eram íngremes, que normalmente chegava a 20km/h,tive que fazer empurrando. Hoje,fiz somente 30km em 2 h,e para piorar,o vento trouxe a garoa para cima de mim, que acabou me molhando todo até que achasse um abrigo. Esperei passar e prossegui, mais adiante começou novamente, porém agora com agasalho de ciclista continuei, a chuva deu uma trégua e o vento também. Decidi nã parar para almoçar, pois consegui imprimir velocidade maior e ao chegar a uns 5 km de CAMPO MOURAO começou tudo de novo. Já era a terceira vez que me molhava e decidi parar na cidade e não ir até ENGENHEIRO BELTRÃO, como era o planejado, fazendo somente 70 km hoje, mas penso que é muito melhor fazer menos km do que ficar doente teimando contra a natureza. Cheguei ao hotel às 15h e a previsão é de chuva para os próximos dias. Aguardarei.
Acordei as 8h, e ao ir tomar café, senti um vento gelado pela janela. Olhei para fora e vi que estava garoando. Apos o café, vi que no horizonte ainda continuava, mas na cidade já tinha cessado. Peguei a rodovia as 8h45min, e a partir de então, foi cruel. Do lado esquerdo céu branco de garoa, lado direito nublado com réstias de sol. O asfalto estava uma beleza, mas o vento estava intenso e denso que chegava a dobrar os eucaliptos e arvores na beira da
estrada. Apos pedalar 10km meus braços e mãos formigavam de tanta forca que fazia para a bike se mover. Nas subidas que não eram íngremes, que normalmente chegava a 20km/h,tive que fazer empurrando. Hoje,fiz somente 30km em 2 h,e para piorar,o vento trouxe a garoa para cima de mim, que acabou me molhando todo até que achasse um abrigo. Esperei passar e prossegui, mais adiante começou novamente, porém agora com agasalho de ciclista continuei, a chuva deu uma trégua e o vento também. Decidi nã parar para almoçar, pois consegui imprimir velocidade maior e ao chegar a uns 5 km de CAMPO MOURAO começou tudo de novo. Já era a terceira vez que me molhava e decidi parar na cidade e não ir até ENGENHEIRO BELTRÃO, como era o planejado, fazendo somente 70 km hoje, mas penso que é muito melhor fazer menos km do que ficar doente teimando contra a natureza. Cheguei ao hotel às 15h e a previsão é de chuva para os próximos dias. Aguardarei.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Resumo do 7º dia – quarta-feira, 11/01/2012.
Saida de Corbelia
Acordei as 7h30min, tomei café e fui fazer uma revisão no cubo da roda traseira que não tava muito legal, (foto com João em frente da oficina). Peguei a rodovia as 9h45min, asfalto e acostamento bons e largos,várias vezes andava bom tempo sozinho na rodovia. A BR 369 e mais tranqüila e plana, peguei poucas subidas íngremes. O céu estava nublado com ventos fortes, o que dificultou muito a pedalada. As canas de açúcar se dobravam com a forca do vento. Cheguei em Ubiratan as 13h depois de fazer 54 km,onde almocei e nesse trajeto conheci Osvaldo um caminhante que vem vindo de São Paulo(foto).
Após o almoço parti em direção a Juranda que fica a 25 km onde resolvi pernoitar, pois para chegar a Campo Mourao, PR; seriam praticamente mais 70 km. Quase chegando ao meu destino encontrei o ciclista Afonso, mais conhecido como Tangará, pois é oriundo de Tangará da Serra, MT(foto).
Algo que me surpreendeu foi Afonso ter ganho 2 marmitas e ter dito que comeria somente uma na janta, fez questao que eu levasse uma, pois até o outro dia estragaria, isso me comoveu muito, mesmo sem saber se vai ter o que comer no outro dia. Afonso pedala e trabalha nos trechos, sem saber o que o futuro reserva para amanhã. No momento me segurei, mas mais adiante não me aguentei, o coracão derreteu e acabei chorando por um bom tempo, me perguntando por que as pessoas que pouco tem se doam ao mundo, enquanto os que muito tem, cada vez querem mais. O mundo poderia ser mais justo e humano, se todos pensassem mais com o coração e vissem seus semelhantes como irmãos. Ontem foi muito quente e tirei por capricho para ver quanto beberia de água, das 8h da manha ate as 23h. Foram 8 litros de água, 1 litro de leite e 1 litro de iogurte. Até eu me surprendi. Cheguei em Jarandá as 16h.
Hoje fiz 80 km.
Acordei as 7h30min, tomei café e fui fazer uma revisão no cubo da roda traseira que não tava muito legal, (foto com João em frente da oficina). Peguei a rodovia as 9h45min, asfalto e acostamento bons e largos,várias vezes andava bom tempo sozinho na rodovia. A BR 369 e mais tranqüila e plana, peguei poucas subidas íngremes. O céu estava nublado com ventos fortes, o que dificultou muito a pedalada. As canas de açúcar se dobravam com a forca do vento. Cheguei em Ubiratan as 13h depois de fazer 54 km,onde almocei e nesse trajeto conheci Osvaldo um caminhante que vem vindo de São Paulo(foto).
Após o almoço parti em direção a Juranda que fica a 25 km onde resolvi pernoitar, pois para chegar a Campo Mourao, PR; seriam praticamente mais 70 km. Quase chegando ao meu destino encontrei o ciclista Afonso, mais conhecido como Tangará, pois é oriundo de Tangará da Serra, MT(foto).
Algo que me surpreendeu foi Afonso ter ganho 2 marmitas e ter dito que comeria somente uma na janta, fez questao que eu levasse uma, pois até o outro dia estragaria, isso me comoveu muito, mesmo sem saber se vai ter o que comer no outro dia. Afonso pedala e trabalha nos trechos, sem saber o que o futuro reserva para amanhã. No momento me segurei, mas mais adiante não me aguentei, o coracão derreteu e acabei chorando por um bom tempo, me perguntando por que as pessoas que pouco tem se doam ao mundo, enquanto os que muito tem, cada vez querem mais. O mundo poderia ser mais justo e humano, se todos pensassem mais com o coração e vissem seus semelhantes como irmãos. Ontem foi muito quente e tirei por capricho para ver quanto beberia de água, das 8h da manha ate as 23h. Foram 8 litros de água, 1 litro de leite e 1 litro de iogurte. Até eu me surprendi. Cheguei em Jarandá as 16h.
Hoje fiz 80 km.
Resumo do 6º dia – terça-feira, 10/01/2012.
Saí de Cap. Leonidas Marques as 9h. Asfalto e acostamento bons, somente alguns trechos sem acostamento,a parte da manhãa foi cruel, muito trânsito de carretas, subidas íngremes onde varias vezes desci da bike para empurrá-la, e vento o tempo todo e forte (nunca vi estado que tem tanto vento assim). Levei 3h para percorrer 40 km. O relevo melhorou uns 15 km antes de Cascavel. Completei os 110 km e cheguei as 17h em Corbelia no PR. Estava muito quente hoje, cheguei extenuado, pois quase não dormi à noite devido ao calor, mesmo com ventilador ligado e um cachorro acuando a noite inteira. Mas digo que também tenho bons momentos, que me fazem refletir muito, pensando por que o ser humano age às vezes de forma irracional e como poderíamos fazer para melhorar o mundo.
domingo, 15 de janeiro de 2012
Resumo do 5º dia – segunda-feira, 09/01/2012.
Acordei as 08h, tomei café e procurei um posto de saúde para tomar a 2º dose da vacina contra hepatite. Ao me despedir, descobri que Maria Hentches, funcionaria do hotel, é oriunda de Santa Rosa. Peguei a rodovia as 9h30min. A principio, o asfalto não era muito bom, mas melhorou depois de 10km. Ao menos uma rodovia em ótimo estado.
O fluxo de carretas é imenso, deixando assim a viagem um pouco perigosa. Começaram a aparecer alguns pés de goiaba na beira de estrada.
Ao chegarem Planalto, parei para perguntar onde poderia encontrar um restaurante, falei de onde vinha e o rapaz disse que seu pai, seu José de Oliveira, (foto) era de Horizontina e acabei almoçando na casa deles. Conversamos um pouco e coloquei o pé na estrada. Foi beleza até pelas 15h quando o sol começou a queimar minhas costas através da camiseta, pois a cada pedalada, chego mais perto dos trópicos.
Nao sinto mais o calor, sinto que esta quente quando meus lábios estão ressecados e a garganta seca. Não sinto nada na pele devido ao protetor solar e ao suor que hidrata a pele porque passo suado o dia inteiro.
Ao parar para beber algo em um bar na beira de estrada, conheci seu Pedroso, ex-morador de Santo Ângelo.
Ao cruzar a ponte do rio Iguaçu, apareceu uma subida de quase 3 km,que devido a inúmeras percorridas no dia de hoje,muito cansado, empurrava a bike.
Vi se formando uma fila muito grande de carretas e carros e, para minha surpresa um carro não conseguiu parar e bateu atrás de outro a uns 5 metros a minha frente, a partir de então,nas subidas mais íngremes e com atenção redobrada, empurrava a bike.
Cheguei em Capitao Leonidas Marques as 17h15min e mais uma surpresa, o atendente Ademir Kunzler é de Crissiumal (foto).
Hoje percorri 110 km.
O fluxo de carretas é imenso, deixando assim a viagem um pouco perigosa. Começaram a aparecer alguns pés de goiaba na beira de estrada.
Ao chegarem Planalto, parei para perguntar onde poderia encontrar um restaurante, falei de onde vinha e o rapaz disse que seu pai, seu José de Oliveira, (foto) era de Horizontina e acabei almoçando na casa deles. Conversamos um pouco e coloquei o pé na estrada. Foi beleza até pelas 15h quando o sol começou a queimar minhas costas através da camiseta, pois a cada pedalada, chego mais perto dos trópicos.
Nao sinto mais o calor, sinto que esta quente quando meus lábios estão ressecados e a garganta seca. Não sinto nada na pele devido ao protetor solar e ao suor que hidrata a pele porque passo suado o dia inteiro.
Ao parar para beber algo em um bar na beira de estrada, conheci seu Pedroso, ex-morador de Santo Ângelo.
Ao cruzar a ponte do rio Iguaçu, apareceu uma subida de quase 3 km,que devido a inúmeras percorridas no dia de hoje,muito cansado, empurrava a bike.
Vi se formando uma fila muito grande de carretas e carros e, para minha surpresa um carro não conseguiu parar e bateu atrás de outro a uns 5 metros a minha frente, a partir de então,nas subidas mais íngremes e com atenção redobrada, empurrava a bike.
Cheguei em Capitao Leonidas Marques as 17h15min e mais uma surpresa, o atendente Ademir Kunzler é de Crissiumal (foto).
Hoje percorri 110 km.
Sr. José Oliveira, natural de Horizontina, RS.
Família Oliveira.
Resumo do 4º dia – domingo, 08/01/2012.
Saí de São Miguel do Oeste ás 09h, asfalto e acostamento bons Mas tudo que é bom dura pouco e depois de10 km começaram as inúmeras descidas e vento muito forte, e para 50 km precisei de 03h30min, mas nesse percurso encontrei Ploudecir Malmann de São Miguel do Oeste onde batemos um papo e descansei um pouco.
Almocei em Dionisío Ciqueira, quase exausto de tanto esforço devido ao sol muito forte, subidas muito íngremes e muito vento. Depois de almoçar e descansar, um pouco restabelecido, parti saindo do estado de Santa Catarina e indo para o Paraná. Entrei em uma rodovia Federal que mais parecia uma rodovia para o inferno, muitas carretas e sem acostamento, (fotos). Depois de muito perigo cheguei em Santo Antônio do Sudeste às 17h30min, terminando os 100 km de hoje, onde no trevo acesso a cidade encontrei Laudir da churrascaria PORTAL, gente muito bacana, (fotos) recomendo a mesma.
Almocei em Dionisío Ciqueira, quase exausto de tanto esforço devido ao sol muito forte, subidas muito íngremes e muito vento. Depois de almoçar e descansar, um pouco restabelecido, parti saindo do estado de Santa Catarina e indo para o Paraná. Entrei em uma rodovia Federal que mais parecia uma rodovia para o inferno, muitas carretas e sem acostamento, (fotos). Depois de muito perigo cheguei em Santo Antônio do Sudeste às 17h30min, terminando os 100 km de hoje, onde no trevo acesso a cidade encontrei Laudir da churrascaria PORTAL, gente muito bacana, (fotos) recomendo a mesma.
Resumo do 3º dia, sábado, 07/01/2012.
Saí de Irai ás 08h45min, atravessei do Rio Grande do Sul para Santa Catarina e de início peguei uma serra de aproximadamente 4 km, porém o asfalto e acostamento estavam ótimos.
Consegui perceber o estrago que a chuva esta fazendo até nos açudes, água pela metade. Almocei em Maravilha (SC) e até então fiz70 km. Na saída da cidade encontrei um casal, Luiz Amareico Fiqueira e sua esposa Giani e o filho, que me abordaram para conversar e tirar fotos. Foi muito emocionante pois Luis é ciclista.
A tarde foi cansativa, muito quente e muita subida. O calor chegava a esquentar a água da garrafa térmica a ponto de não conseguir beber e em alguns trechos o piche do asfalto chegava a derreter fazendo os pneus grudarem (fotos), dificultando mais ainda a subida. Estou muito cansado, as noites dormidas são muito curtas, em torno de 06h, dificilmente chegando às 07h.
Ao chegar em São Miguel do Oeste começou a chover e tive que esperar aproximadamente 45 minutos de baixo de uma marquise, somente após procurei hotel. Com a chuva a temperatura baixou, deixando o clima agradável, quando senti que meu corpo voltava ao normal.
Consegui perceber o estrago que a chuva esta fazendo até nos açudes, água pela metade. Almocei em Maravilha (SC) e até então fiz70 km. Na saída da cidade encontrei um casal, Luiz Amareico Fiqueira e sua esposa Giani e o filho, que me abordaram para conversar e tirar fotos. Foi muito emocionante pois Luis é ciclista.
A tarde foi cansativa, muito quente e muita subida. O calor chegava a esquentar a água da garrafa térmica a ponto de não conseguir beber e em alguns trechos o piche do asfalto chegava a derreter fazendo os pneus grudarem (fotos), dificultando mais ainda a subida. Estou muito cansado, as noites dormidas são muito curtas, em torno de 06h, dificilmente chegando às 07h.
Ao chegar em São Miguel do Oeste começou a chover e tive que esperar aproximadamente 45 minutos de baixo de uma marquise, somente após procurei hotel. Com a chuva a temperatura baixou, deixando o clima agradável, quando senti que meu corpo voltava ao normal.
Resumo do 2º dia, sexta-feira, 06/01/2012.
Acordei ás 07h40min e tive que me virar com o café, pois o hotel não fornecia.
Saí às 09h e na rodoviária me passou um sentimento misto de alegria, medo, apreensão e fé. Na saída mesmo, ainda sentia o cansaço do dia anterior e já tinha resolvido fazer somente 100 km e dormir em Iraí.
No caminho muitas paisagens bonitas. Uma que me chamou atenção foi um capricho de alguém que plantou PLATANOS nos dois lados da rodovia por aproximadamente 2 km.
Asfalto e acostamento excelente, pode se dizer que é o sonho de todo ciclista, apesar do vento lateral atrapalhar, consegui manter uma velocidade de 20 km por hora, enquanto sem vento conseguia fazer 30 km por hora.
Almocei em Frederico Westphalen e já tinha feito 60km até então. Muito calor e muita água bebida, porém agora o vento era meu aliado, me segurava mas me refrescava também.
Cheguei em Iraí ás 16h, quando em frente ao hotel avistei um centro de informações TURISTA do município, conheci Michelle, guia turística e Taís, estudante de jornalismo de férias em sua cidade e concedi uma entrevista e o que me chamou atenção foi ela fazer isso em uma cadeira de rodas e algumas dificuldades na mão, mesmo assim escrevia e fazia fotos. Percebi na nossa conversa ela teve um problema de coluna há pouco tempo em um acidente na piscina, foi uma lição de amor, de vontade, continua estudando e falta pouco para termos certeza de uma ótima profissional atuante.
Essas lições me motivaram a seguir em frente apesar das dificuldades que muita vez a vida nos reserva. Um grande abraço Taís, de alguém que conheceu agora a já te admira, também a Michelle, marido e amigo (fotos).
Faltando aproximadamente 15 km para chegar, tive uma sensação que a bike não andava, ficou mais pesada. Foi quando tive uma supressa, na descida ficou pesada e descobri que muitas vezes temos ilusão de ótica, em alguns trechos. Fica a lição para ciclista que estão começando a pedalar em rodovia.
Saí às 09h e na rodoviária me passou um sentimento misto de alegria, medo, apreensão e fé. Na saída mesmo, ainda sentia o cansaço do dia anterior e já tinha resolvido fazer somente 100 km e dormir em Iraí.
No caminho muitas paisagens bonitas. Uma que me chamou atenção foi um capricho de alguém que plantou PLATANOS nos dois lados da rodovia por aproximadamente 2 km.
Asfalto e acostamento excelente, pode se dizer que é o sonho de todo ciclista, apesar do vento lateral atrapalhar, consegui manter uma velocidade de 20 km por hora, enquanto sem vento conseguia fazer 30 km por hora.
Almocei em Frederico Westphalen e já tinha feito 60km até então. Muito calor e muita água bebida, porém agora o vento era meu aliado, me segurava mas me refrescava também.
Cheguei em Iraí ás 16h, quando em frente ao hotel avistei um centro de informações TURISTA do município, conheci Michelle, guia turística e Taís, estudante de jornalismo de férias em sua cidade e concedi uma entrevista e o que me chamou atenção foi ela fazer isso em uma cadeira de rodas e algumas dificuldades na mão, mesmo assim escrevia e fazia fotos. Percebi na nossa conversa ela teve um problema de coluna há pouco tempo em um acidente na piscina, foi uma lição de amor, de vontade, continua estudando e falta pouco para termos certeza de uma ótima profissional atuante.
Essas lições me motivaram a seguir em frente apesar das dificuldades que muita vez a vida nos reserva. Um grande abraço Taís, de alguém que conheceu agora a já te admira, também a Michelle, marido e amigo (fotos).
Faltando aproximadamente 15 km para chegar, tive uma sensação que a bike não andava, ficou mais pesada. Foi quando tive uma supressa, na descida ficou pesada e descobri que muitas vezes temos ilusão de ótica, em alguns trechos. Fica a lição para ciclista que estão começando a pedalar em rodovia.
Reumo do 1º dia, quinta feira, 05/01/2012
Saí de Santa Rosa, as 08h e 45 min depois de me despedir dos amigos, dar entrevista para rádio Santa Rosa, RBS, e Portal ZULUPA, o ônibus da Banda San Marino me acompanhou até o trevo. Meu amigo Marcel também me acompanhou de moto até Três de Maio.
Os primeiros sinais de suor da viagem surgiram na subida para Boa Vista do Muricá. O segundo foi na subida da próxima cidade.
Fiz 70 km pela manhã e almocei em São Martino. Até o km 100 foi beleza, porém já tinha bebido quase 4 litros de água, era 14h30 min quando cheguei no trevo para Coronel Bicaco, cidade que pretendia parar, mas devido a hora, resolvi ir adiante. Foram mais 50 km até Palmeira das Missões.
Encontrei o hotel as 18h, deitado descansando tive três câimbras. Mais tarde fui jantar, às 20h30min.
Uma coisa que me agradou muito foi o asfalto e acostamento muito bom, e não posso deixar de elogiar os motoristas de caminhões e carretas muito respeitadores no transito.
Hoje pedalei mais de 150 km em 07h30min. Por hoje finalizo.
Os primeiros sinais de suor da viagem surgiram na subida para Boa Vista do Muricá. O segundo foi na subida da próxima cidade.
Fiz 70 km pela manhã e almocei em São Martino. Até o km 100 foi beleza, porém já tinha bebido quase 4 litros de água, era 14h30 min quando cheguei no trevo para Coronel Bicaco, cidade que pretendia parar, mas devido a hora, resolvi ir adiante. Foram mais 50 km até Palmeira das Missões.
Encontrei o hotel as 18h, deitado descansando tive três câimbras. Mais tarde fui jantar, às 20h30min.
Uma coisa que me agradou muito foi o asfalto e acostamento muito bom, e não posso deixar de elogiar os motoristas de caminhões e carretas muito respeitadores no transito.
Hoje pedalei mais de 150 km em 07h30min. Por hoje finalizo.
Pedalando rumo ao Rio Grande do Norte
Um grande desafio se iniciou nesta quinta-feira, para o santarosense Egon Mittelstadt, de 48 anos de idade. Ele vai encarar o desafio de percorrer 5 mil quilômetros, entre Santa Rosa até Natal, no Rio Grande do Norte, com uma bicicleta, durante aproximadamente 50 dias. Egon está preparado, pois, em janeiro de 2011 encarou quatro mil quilômetros sobre pedais, percorrendo de Santa Rosa à Salvador, na Bahia, em 41 dias de viagem. Em abril do mesmo ano, com mais dois companheiros percorreu, em 24 horas (duas etapas de 12 horas), a distância de 500 quilômetros, entre Santa Rosa/São Borja/Santa Rosa.
Devido ao seu grande espírito aventureiro, já no mês de maio de 2011, Egon dava início ao planejamento de seu próximo desafio, percorrer em aproximadamente 50 dias o caminho de 5 mil quilômetros. “Para realizar com sucesso uma aventura desse porte, é necessária muita determinação, garra, coragem e planejamento, que consistem em uma organização imensa, pois, como em todas as áreas de nossa vida, não se chega a lugar algum sozinho”, afirma. Para Egon, o primeiro passo ou a primeira pedalada dessas aventuras se realizam no papel, em um projeto elaborado pelo próprio atleta, com especificações de custos, preparação física e psicológica. “Nada disso seria possível sem o incondicional apoio da família e amigos”, finaliza.
Essa viagem conta com os seguintes patrocinadores:
Centro Rural - Agropecuária do Galo
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